quarta-feira, 29 de julho de 2015

CÃES - CULINÁRIA VEGETARIANA!?




É BOM???





A Dieta Vegetariana para cães

Uma dieta vegetariana





Para muitas pessoas, a idéia de alimentar seus cães sem utilizar como base a carne parece estranho e não-natural, e por isso muitas vezes criticam veementente. Porém, hoje sabemos que os cães, assim como os humanos, não precisam de ingredientes específicos, como carne ou ovos, mas precisam é de nutrientes específicos.


Então, para fornecer uma dieta balanceada sem carne, há vários anos pessoas preocupadas com o processo que é necessário para podermos obter a carne, pesquisaram a dieta vegetariana para cães e outros animais, inclusive os gatos e desenvolveram diversos estudos sobre o assunto. Assim, procuramos trazer a vocês uma compilação do que pesquisadores, veterinários e amantes de animais concluíram para que todos tivessem acesso às informações necessárias para a transição de uma dieta baseada em carne para uma dieta baseada em ingredientes vegetais, tendo a consciência de que essa mudança é a melhor para todos os animais e também para o meio ambiente.


Essa escolha por uma dieta vegetariana para cães não é recente, tendo em países como Estados Unidos e Inglaterra cães de várias gerações sendo alimentados somente com produtos de origem vegetal. Portanto, antes de levar em consideração a falácia de que não é uma alimentação "natural", deve-se refletir sobre a validade e a qualidade do termo "natural" dentro de uma alimentação, além do que, estudos mostram que a digestão de vários vegetais não é exatamente menor do que a de produtos derivados de animais no cães. Para maiores informações, leia o livro Cães Veganos, disponibilizado neste site.
A dieta saudável





Sabe-se que muitos dos produtos utilizados nas rações comerciais são sub-produtos daqueles dirigidos ao consumo humano, ficando principalmente as partes que nós não comeríamos. Assim, os produtos comerciais, em geral, estão sujeitos à baixa qualidade dos ingredientes que os compõem, além de todos os produtos químicos como hormônios e agrotóxicos utilizados. Assim, seguindo as valiosas informações dos livros aqui disponíveis e conversando com especialistas da área, você poderá criar uma dieta balanceada, podendo inclusive dar preferência a produtos orgânicos e fazer o seu cão brilhar de tanta vivacidade.


Também, sabe-se que muitas rações causam alergias aos animais, e estes podem ter alternativas saudáveis e ambientalmente sustentáveis.
A vida dos animais





O principal ponto discutido pela maioria daqueles que optaram por não mais dar alimentos derivados de animais é a diferenciação entre os animais criados para o abate e os animais de estimação.


Existem países onde é culturalmente aceito comer cães, porém, em nosso país isso não é admitido, mas é permitido matar bois, porcos, peixes e galinhas. Essa cultura gerou uma indústria de animais de fazenda que são tratados como meros objetos a fim de satisfazer nossos gostos pessoais, sendo privados da liberdade que é concebida a todos os seres vivos, de um ponto de vista ético.


Assim, as diferenças entre matar um cão e um boi, mesmo que seja para a alimentação, se estreitam, e muitas pessoas que jamais conseguiriam passar um dia em um matadouro, financiam essa indústria comprando seus produtos. Por essa incoerência, muitas pessoas renunciaram a esse mercado cruel tornando-se vegetarianos e extendendo essa decisão para seus animais de companhia.


Para saber mais sobre essa postura, vejam o livro "Libertação Animal" de Peter Singer ou o livro "Seja Vegano" do veterinário Wilson Grassi.
As opções de dietas


Você pode seguir as sugestões descritas nestes livros para preparar uma alimentação caseira, atentando-se aos suplementos necessários para garantir que todos os nutrientes estão sendo fornecidos de maneira adequada, ou poderá optar pela ração comercial produzida pela Fri-ribe.


Caso você se sinta desconfortável com o fato de incluir suplementos vitamínicos na dieta do seu cão, lembre-se que não há ração no mercado, seja ela vegetariana ou com carne, que não seja suplementada. E os suplementos vitamínicos não são nocivos à saúde dos seus cães, ao contrário, garantem a saúde e o equilíbrio.


Além do mais, o custo-benefício de um suplemento com relação da vida de um animal e mais os impactos ambientais, são compensadores. Para conhecer mais sobre os prejuízos ambientais de uma dieta baseada em carne, leia os livros disponibilizados em nosso site ou acesse o site da Sociedade Vegetariana Brasileira.
Para saber mais


Se quiser um conhecimento mais detalhado em como alimentar seus cães de uma maneira saudável e sustentável, veja nossos livros.


Se ainda tiver alguma dúvida sobre a dieta de seu cão, utilize nossa área deperguntas.


Para começar a agradar seu amigo peludo, procure algo especial em nossa área de receitas.


E para ver cães que já brilham em uma dieta vegetariana e expressar sua opinião, acesse a nossa seção de comunidade.

Resultado de imagem para CAES - CULINARIA VEGETARIANA


Resultado de imagem para CAES - CULINARIA VEGETARIANA



BELA GIL



QUE DELÍCIA DE PESSOA!!!!







EU,PARTICULARMENTE, ADORO VÊ-LA PREPARANDO E ENSINANDO-NOS UMA CULINÁRIA CHEIA DE SAÚDE E PREPARADA DE UM MODO DIFERENTE, GOSTOSO, RICO E CHEIO DE VERDADES.




APROVEITEMOS, SEMPRE É TEMPO DE APRENDERMOS E ESCOLHER O MELHOR PARA A NOSSA SAÚDE.














Bela Cozinha

A missão de Bela Gil é provar que comida de verdade não faz mal, se soubermos fazer boas escolhas. Num programa de culinária descontraído como um almoço entre amigos, ela prepara receitas saudáveis e recebe convidados que enfrentam questões alimentares que interessam a todo mundo: soja sempre faz bem? carne sempre faz mal? sal e açúcar são proib... leia mais »


























domingo, 26 de julho de 2015

PALAVRAS DO BEM...


OLÁ GENTE AMADA,


PALAVRAS DO BEM, QUE COISA MARAVILHOSA QUANDO SAEM DO CORAÇÃO!

SÃO BENÇÃOS LANÇADAS, ENERGIAS QUE ALIMENTAM E CARREGAM A ALMA DE LUZ E FORÇA...

SOU GRATA A DEUS POR RECEBER ESSAS BENÇÃOS, QUE JULGO SAGRADAS, PODER GERAR ESSES SENTIMENTOS EM OUTROS IRMÃOS DE CAMINHADA E ASSIM, TROCAR SENTIMENTOS DO BEM.


EU SOU GRATA...





sexta-feira, 24 de julho de 2015

CÃES - DERMATITES


ENTÃO AMIGOS,


DERMATITES, ALGO QUE JUDIA MUITO DOS NOSSOS ANIMAIS, COICEIRAS E FERIDAS CAUSADAS POR ELA. PRESTEMOS BASTANTE ATENÇÃO NOS SINTOMAS E TRATEMOS O QUANTO ANTES DESSE MAL.


SAÚDE!!!!Saúde
Doenças
Dermatite em Cachorros e Cães - Saiba como Cuidar
Dermatite em Cachorros e Cães - Saiba como Cuidar
A dermatite em cachorro é um problema comum no mundo canino e pode ter causa genética
Por Ricardo Tubaldini





Artigo Favorito


Dermatite em cachorro é um dos distúrbios mais comuns no mundo canino, além de um dos mais incômodos para os animais. Acometendo cerca de 70% dos cães com idade entre um e três anos, o problema só é menos comum, no mundo dos cachorros, que as alergias caninascausadas por picadas de pulgas.



Tendo algumas raças que podem ser consideradas mais predispostas à doença – incluindo nomes como Lhasa Apso, Shih Tzu, Shar Pei, West Highland White Terrier, Scoth Terrier, Pug, Dálmata, Boston Terrier, Boxer, Labrador, Schnauzer Miniatura, Golden Retriever, Pastor Belga, Bulldog Inglês e Fox Terrier - a dermatite em cachorro pode ser notada em alguns casos raros até antes dos seis meses de vida do animal.

Podendo vir de diferentes origens, a doença tem os fungos e bactérias como principais causadores, sendo que outros fatores como o estresse, distúrbios emocionais, umidade e genética também podem desencadear o problema. Doenças, como o hipertiroidismo canino, hiperadrenocorticismo, problemas de origem endócrina, também podem ser considerados fatores que facilitam o aparecimento de dermatites.
Procurando por Clínica Vet?

CLÍNICA VET



BICHO CRIADO

São Paulo

CLÍNICA VET



CLIN VET INDIANOPOLIS

São Paulo

CLÍNICA VET



PLANET DOG

São Paulo

A umidade e a falta de ventilação em animais com pelagem comprida e vasta está entre os principais fatores para o aparecimento de dermatites, portanto, ter certeza de que seu pet foi devidamente seco e a escovação frequente no animal são atitudes importantes para garantir a prevenção da doença em cachorros.

LEIA MAIS: Endocrinologista Veterinário - Entenda o trabalho desse profissional

Lambidas constantes do cão em uma determinada região do corpo também podem ser responsáveis pela dermatite canina, e ainda indicar um sintoma da doença, já que, além de causar a alergia, as lambidas são um sinal característico em animais portadores de alergias. As lambidas excessivas, inclusive, causam uma dermatite secundária a qualquer alteração de pele, que são as dermatites por lambedura. Além disso, fique atento; lambidas também podem ser sinal de sarna canina.

Para tratar os animais com dermatite, o primeiro passo é identificar com clareza a origem do problema, pois, os fatores que desencadeiam o problema – sendo eles de origem bacteriana, genética ou emocional – devem ser os primeiros a serem combatidos.

Uma consulta do pet com um médico veterinário é de extrema importância para tratar o problema do animal, tendo em vista que somente um profissional pode determinar com propriedade as causas e o tratamento para a dermatite em cachorro. A aplicação de produtos anti-sépticos nos cães, como xampus terapêuticos, está entre os métodos de cura da dermatite nos animais, sendo que, em casos mais graves, até mesmo medicação oral antibiótica pode ser usada para erradicar o problema.

Fonte: CachorroGato @http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/dermatite-cachorro/


ABELHAS



OLÁ AMADOS!!!!



ENTÃO, NOSSAS AMADAS ABELHAS, PODEM POR VEZES NOS FERROAR, O QUE PODE CAUSAR SÉRIAS COMPLICAÇÕES, POR ISSO É SEMPRE IMPORTANTE, SABERMOS O QUE FAZER NESSES MOMENTOS.

AQUI ALGUMAS ORIENTAÇÕES,



abc.med.br

Nota ao leitor:
As notas a seguir são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.
Atalho: 6H3WM2O





Picadas (ferroadas) de abelhas: quais são as consequências? Como se proteger?
Avalie este artigo



Quais são as consequências das picadas (ferroadas) de abelhas?

As consequências das picadas (ferroadas) de abelhas dependem da quantidade delas, do local atingido, de a vítima ser ou não alérgica e do tipo de abelhas.

Um adulto normalmente pode tolerar até mais de mil picadas de abelhas, enquanto quinhentas poderão matar uma criança. No entanto, em pessoas alérgicas, uma única picada pode provocar a morte em virtude de umareação anafilática grave, a qual necessita de cuidados médicos imediatos.

As abelhas possuem um ferrão na parte posterior do corpo, onde se localiza a glândula do veneno. Este ferrão se instala na pele da vítima depois da picada. As picadas (ferroadas) de abelhas podem limitar-se à dor e aoedema ou levarem a complicações importantes e até fatais, em pessoas alérgicas.

As picadas de abelhas doem tanto porque, quando estes insetos picam, injetam em suas vítimas uma substância química chamada melitina, a qual ativa os receptores de dor. Além disso, quando o ferrão penetra a pele da vítima, ele fica preso lá dentro, injetando mais veneno. Se a pessoa não for alérgica, seu sistema imunológico vai reagir à picada, mandando líquidos para dissolver a melitina, causando uma maior vermelhidão e o inchaço. A dor pode durar vários dias, mas geralmente não apresenta maior gravidade.

Quais são os sintomas das picadas (ferroadas) de abelhas?

Em geral, quando a picada (ferroada) é única ou se forem poucas, apenas ocorrerão dor e inflamação local. Após sofrer múltiplas picadas, a pessoa pode apresentar mau funcionamento cardíaco e mesmo colapso circulatório.

Em pessoas alérgicas a picada de insetos as reações podem ser gravíssimas, colocando a vida em risco. A reação anafilática que pode causar é uma reação aguda e grave, que compromete todo o organismo e que é caracterizada por coceira, urticária generalizada, convulsões, vômitos, diarreias, cólicas abdominais e, o mais grave de tudo, eventual edema da glote e bloqueio da respiração. A morte, contudo, é raríssima.

O que fazer se você for picado por abelhas?
Retirar o ferrão do animal, raspando a pele com uma lâmina, com muita delicadeza. Nunca use uma pinça ou mesmo as mãos, porque isso pode injetar o veneno residual das bolsas presas aos ferrões.
Pressione o ferimento, para extrair o veneno.
Faça compressa de água fria ou aplique gelo.
Use analgésico para aliviar a dor. Também podem ser usados cremes de anti-histamínicos ou corticoides tópicos.
Não há antídoto específico para o veneno das abelhas, por isso deve-se adotar os cuidados gerais.
Se necessário, conduza a vítima ao médico.
As pessoas que se sabem alérgicas devem sempre ter consigo comprimidos de anti-histamínicos e umaseringa já carregada com adrenalina, a qual bloqueia as reações anafiláticas ou alérgicas.
Pessoas que tenham tido uma grande reação alérgica a uma picada de abelha podem ser submetidas a um processo de dessensibilização, que poderá evitar novas reações no futuro.

Como se proteger das picadas (ferroadas) de abelhas, se tiver de lidar com elas?
Usar roupas claras, porque as escuras atraem as abelhas.
Não usar produtos odoríficos, como perfumes, sabonetes, sprays, etc.
Evitar movimentos bruscos e excessivos nas proximidades das colmeias.
Não falar alto, porque as abelhas são atraídas por ruídos, principalmente os agudos.
Evitar operar qualquer máquina barulhenta próximo à colmeia.
Prestar atenção ao zumbido característico de um enxame.
Ter cuidado ao entrar em locais que possam abrigar colmeias.
Observar se há abelhas entrando ou saindo do mesmo lugar.
Usar repelentes, se não for alérgico a eles.
Usar equipamentos adequados para lidar com abelhas.

Como evitar as picadas (ferroadas) de abelhas?

Como regra geral, mantenha-se afastado de todo enxame ou colmeia. Se encontrar alguma, afaste-se imediatamente. Não fique parado, mas não trate de sacudir-se ou afugentá-las, porque os movimentos rápidos e os sons agudos provocam as abelhas. Ao correr, proteja o rosto e os olhos. Refugie-se em um carro ou numa casa.

Ao ser atacado, se você não tiver um pano (lenço, toalha, etc.) para cobrir a cabeça, faça-o com a própria camisa. As eventuais picadas nas costas ou no peito que você levar, serão menos graves do que as que ocorreriam no rosto.

segunda-feira, 28 de maio de 2012
ABC.MED.BR, 2012. Picadas (ferroadas) de abelhas: quais são as consequências? Como se proteger?. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/301385/picadas-ferroadas-de-abelhas-quais-sao-as-consequencias-como-se-proteger.htm>. Acesso em: 24 jul. 2015.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

MODA PETS! LINDOS...


ENTÃO,



QUE TAL RENOVAR O GUARDA ROUPAS DOS NOSSOS FILHOTES?



MAS ATENÇÃO, CONFORTO E SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR. NEM TUDO O QUE NOS PARECE BOM É ASSIM COM ELES. OBSERVEMOS E USEMOS O EQUILIBRIO, COMO EM TUDO EM NOSSAS VIDAS, PARA REALMENTE APROVEITARMOS ESSAS LINDEZAS.









Resultado de imagem para moda para pets



Resultado de imagem para moda para pets



Resultado de imagem para moda para pets




Resultado de imagem para moda para pets



RESILIÊNCIA



O QUE É?




COMO PODEMOS APRENDER COM ELA?






Resiliência (psicologia)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




A resiliência é um conceito psicológico emprestado da física, definido como a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse etc. - sem entrar em surto psicológico. No entanto, Job (2003), que estudou a resiliência em organizações, argumenta que a ela se trata de uma tomada de decisão quando alguém depara com um contexto entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer. Essas decisões propiciam forças na pessoa para enfrentar a adversidade. Assim entendido, em 2006 Barbosa propôs que se pode considerar a resiliência como uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades.

A resiliência não é um traço de uma pessoa, embora características pessoais possam contribuir para uma adaptação positiva a adversidades (Masten, 2014). A resiliência de um indivíduo dependerá da interação de sistemas adaptativos complexos, como o círculo social, família, cultura, entre outros. Alguns pesquisadores concordam que a resiliência pode se apresentar ou não em vários domínios da vida de uma pessoa (saúde, trabalho, etc.) e variar ao longo do tempo (Southwick et al, 2014).



Índice [esconder]
1 Fatores
1.1 Administração de emoções
1.2 Controle dos impulsos
1.3 Otimismo
1.4 Análise do ambiente
1.5 Empatia
1.6 Autoeficácia
1.7 Alcance de pessoas
2 Desdobramentos a partir de 2006
3 Bibliografia
4 Ligações externas


Fatores[editar | editar código-fonte]
Administração de emoções[editar | editar código-fonte]

Refere-se à habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse. Ressalta que pessoas resilientes quanto a esse fator são capazes de utilizar as pistas que leem nas outras pessoas para reorientar o comportamento, promovendo a autorregulação. Segundo esse autor, quando essa habilidade é rudimentar, as pessoas encontram dificuldades em cultivar vínculos e com frequência desgastam, no âmbito emocional, aqueles com quem convivem em família ou no trabalho.
Controle dos impulsos[editar | editar código-fonte]

Um segundo fator é o controle de impulsos, tal qual é feito por Mahatma Gandhi, famoso líder indiano, que se refere à capacidade de regular a intensidade de seus impulsos no sistema neuromuscular (nervos e músculos). É a aprendizagem de não se levar impulsivamente pela experiência de uma emoção. O autor explicita que as pessoas podem exercer um controle frouxo ou rígido do seu sistema muscular, visto que esse sistema está vinculado à regulação da intensidade das emoções. Dessa forma, a pessoa poderá viver uma emoção de forma exacerbada ou inibida. O controle de impulso garante a autorregulação dessas emoções ou a possibilidade de dar a devida força à vivência de emoções, tornando o grau de compreensão do autor mais sensível e apurado mediante a situação.
Otimismo[editar | editar código-fonte]

Um terceiro fator é otimismo. Nesse fator, ocorre na resiliência a crença de que as coisas podem mudar para melhor. Há um investimento contínuo de esperança e, por isso mesmo, a convicção da capacidade de controlar o destino da vida, mesmo quando o poder de decisão esteja fora das mãos.
Análise do ambiente[editar | editar código-fonte]

O quarto fator é a análise do ambiente. Trata-se da capacidade de identificar precisamente as causas dos problemas e das adversidades presentes no ambiente. Essa possibilidade habilita a pessoa a se colocar em um lugar mais seguro ao invés de se posicionar em situação de risco.
Empatia[editar | editar código-fonte]

A empatia é o quinto fator que constitui a resiliência, significando a capacidade que o ser humano tem de compreender os estados psicológicos dos outros (emoções e sentimentos). Não é ''colocar-se no lugar do outro'' como muitos insistem em afirmar. É sim a capacidade de sentir o mesmo que o outro sente, ao passo que o "colocar-se no lugar do outro" de certa maneira contribui para a experiencialização e direcionamento das ações compreensivas.
Autoeficácia[editar | editar código-fonte]

Autoeficácia é o sexto fator, que se refere à convicção de ser eficaz nas ações propostas. ex: Um homem alcoólatra propõe a si mesmo colocar em prática um destino longe desta doença pela seguinte ação convicta: não dar o primeiro gole.
Alcance de pessoas[editar | editar código-fonte]

O sétimo e último fator constituinte da resiliência é alcançar pessoas. É a capacidade que a pessoa tem de se vincular a outras pessoas para viabilizar soluções para intempéries da vida, sem receios e medo do fracasso.
Desdobramentos a partir de 2006[editar | editar código-fonte]

No transcorrer de novas pesquisas, o Prof. Dr. Barbosa [SOBRARE] constatou a necessidade de ampliar sua investigação científica na temática da resiliência, pesquisando o mapeamento de oito modelos básicos de crenças. Esse desdobramento, conhecido como Quest_Resiliência, é estruturado com uma abordagem teórica da terapia cognitiva, da psicologia positiva e da teoria geral dos sistemas, cobrindo oito Modelos de Crenças Determinantes (MCDs), relacionados à resiliência a partir de uma abordagem psicossomática.

De 2006 até agora, as pesquisas possibilitaram ampliar os entendimentos sobre a resiliência. É vista agora como o resultado de crenças determinantes que se organizam em blocos denominados modelos. Esses MCDs são estruturados desde a primeira infância. São crenças que se aglutinam quando vamos conhecendo/aprendendo/experimentando os fatos da vida com aqueles que nos cercam. Os MCDs são:
MCD de autocontrole - capacidade de se administrar emocionalmente diante do inesperado. É amadurecer no comportamento expresso, uma vez que será esse comportamento que irá ser lido pelas outras pessoas;
MCD de leitura corporal - capacidade de ler e organizar-se no sistema nervoso/muscular. É amadurecer no modo de lidar com as reações somáticas que surgem quando a tensão ou o estresse se tornam elevados;
MCD de otimismo para com a vida - capacidade de enxergar a vida com esperança, alegria e sonhos. É a maturidade de controlar o destino da vida, mesmo quando o poder de decisão está fora de suas mãos;
MCD de análise do ambiente - capacidade de identificar e perceber precisamente as causas, as relações e as implicações dos problemas, dos conflitos e das adversidades presentes no ambiente;
MCD empatia - capacidade de evidenciar a habilidade de empatia, bom humor e de emitir mensagens que promovam interação e aproximação, conectividade e reciprocidade entre as pessoas;
MCD autoconfiança - capacidade de ter convicção de ser eficaz nas ações propostas;
MCD alcançar e manter pessoas - capacidade de se vincular às outras pessoas sem receios ou medo de fracasso, conectando-se para a formação de fortes redes de apoio e proteção;
MCD sentido de vida - capacidade de entendimento de um propósito vital de vida. Promove um enriquecimento do valor da vida, fortalecendo e capacitando a pessoa a preservar sua vida ao máximo.

Cada um dos MCDs desenvolve resiliência em uma área da vida e o leque de todos eles juntos contempla a vida de uma pessoa.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
BARBOSA, George. S. Resiliência em professores do ensino fundamental de 5ª a 8ª Série: Validação e aplicação do questionário do índice de Resiliência: Adultos Reivich-Shatté/Barbosa. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica). São Paulo: Pontifica Universidade Católica, 2006.
JOB, F. P.P. Os sentidos do trabalho e a importância da resiliência nas organizações. Tese (Doutorado em Administração de Empresas). São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2003.
BEDANI, Edna. Resiliência em Gestão de Pessoas: Um estudo a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos em gestores de uma organização de grande porte. Dissertação de Mestrado. 2008. (Arquivo)
ARAUJO, C.A. & MELLO, M. A. & RIOS, A.M.G. Resiliência. Teoria e Práticas de Pesquisa em Psicologia. São Paulo, Ithaka Books, 2011
Masten, A. S. (2014). Global Perspectives on Resilience in Children and Youth. Child Development, 85(1), 6-20.
Southwick, S. M., Bonanno, G. A., Masten, A. S., Panter-Brick, C., & Yehuda, R. (2014). Resilience definitions, theory and challeges: interdisciplinary perspectives. European Journal of Psychotraumatology, 5, 1-14.

domingo, 19 de julho de 2015

ALMIR SATER



OLÁ AMADOS DA DIVINA VIDA!


SÓ PARA CURTIR...






POIS É GENTE AMADA,


UMA LINDA LETRA E MELODIA, PARA EMBALAR MEU SÁBADO E DE REPENTE O SEU DIA TAMBÉM...

UM CANTOR INSERIDO NA NATUREZA... LINDO...




quarta-feira, 15 de julho de 2015

JARDIM JAPONÊS



OLÁ AMADOS,




CRIANDO AMBIENTES PARA RELAXAR, MEDITAR E PRINCIPALMENTE RECARREGAR NOSSAS ENERGIAS, EM NOSSOS LARES, SEM PRECISAR BUSCAR FORA DE CASA, A PAZ E O EQUILÍBRIO.
































PODEMOS PROMOVER ESSES RECANTOS DE PURA LUZ E CONTEMPLAÇÃO...







Jardim Japonês Publicado em 21 de fevereiro de 2015 por Raquel Patro — Sem comentários ↓ Jardim Japonês Foto: Sheila Thomson










Um convite a contemplação, o jardim japonês transmite paz e espiritualidade. Os aspectos visuais como a textura e as cores, em um jardim oriental são menos importantes do que os elementos filosóficos, religiosos e simbólicos. Estes elementos incluem a água, as pedras, as plantas e os acessórios de jardim. A Arte do paisagismo no Japão é antiga e provavelmente originou-se da China e da Coréia muito antes do século VI. Para a cultura japonesa, o paisagismo é uma das mais elevadas formas de arte, pois, consegue expressar a essência da natureza em um limitado espaço de forma harmoniosa com a paisagem local. Jardim Japonês Foto: Robin Zebrowski Os modelos dos primeiros jardins vieram da China e representaram o prazer e divertimento dos aristocratas. Os do Período Heian (794-1185) sempre tinham um lago com uma ilha e eram construídos para contemplar a Natureza através das mutações das estações do ano. A partir disso, os jardins começam a desenvolver características próprias, dando destaque para os arranjos de pedras. Alguns elementos são fundamentais no jardim japonês, entre eles podemos citar: O Sakura ou cerejeira ornamental, que é conhecido como a flor da Felicidade e assume um lugar importante na cultura japonesa. Nos meses de Março a Abril o povo festeja o Hanami para comemorar a floração da árvore com muitas festividades. O Momiji-Gari ou Acer Vermelho, que revela um aspecto melancólico e reflexivo da personalidade japonesa. As lanternas de pedra que induzem à concentração, ajudando a clarear a mente, adicionando o místico, a tradição e a espiritualidade. Os pontos de luz devem ser estrategicamente distribuídos para não ofuscarem a visão. Jardim Japonês Foto: R26B O lago e as carpas:: água é vida, daí a importâcia do lago. Nele, vivem as carpas, símbolo de fertilidade e prosperidade. A variedade Nishiki-koi, valiosa, exige água cristalina. Para tanto, podem ser instalados uma bomba e um filtro biológico (do tipo carvão ativado), garantindo a circulação da água. Taiko Bashi ou ponte: Uma ponte ou um caminho dentro de um jardim, representa uma evolução para um nível superior em termos de amadurecimento, engrandecimento e auto-conhecimento, enquanto a flexibilidade do bambu, conduz a capacidade de adaptação e mudança. As pedras das cascatas: o centro do jardim. A pedra colocada na posição vertical representa a figura do pai, e a da horizontal, a mãe, dela, brota a água. As outras pedras, simbolizando os descendentes, são distribuídas em torno do lago e entremeadas pela vegetação. O bambu e os adornos: os galhos do bambu são amarrados, direcionando o crescimento para que a planta se curve para o lago, como em reverência. O sino de vento e os macacos de cerâmica, fixados na planta, trazem o som da natureza e a felicidade. Jardim Japonês Foto: Wendy Harman Sugestões de Plantas: Tuias Ciprestes Azaléias Ácer-vermelho Bambú Bambú-negro Olmo Ligustro Nandina Bambuzinho-de-jardim Roseira Pinheiros Rododendro Junípero Buxinho Cerejeira-ornamental Raquel Patro Sobre Raquel Patro Raquel Patro é editora do site Jardineiro.net e uma pessoa totalmente fascinada pela natureza, principalmente por plantas e jardins. Criou o site Jardineiro.net para disseminar sua paixão, contagiando novos adeptos e entusiasmando os antigos.

terça-feira, 14 de julho de 2015

SOLIDARIEDADE...



IRMÃOS AMADOS,







AQUI NO SUL DO BRASIL, É INVERNO E COM ELE AS CHUVAS E OS DESABRIGADOS SOFREM AINDA MAIS, PORTANTO, CONVIDO A TODOS, EM QUALQUER LUGAR ONDE ESTEJA, QUE PARTICIPE DAS CAMPANHAS DE SOLIDARIEDADE, PARA AMENIZAR O SOFRIMENTOS DOS NOSSOS IRMÃOS...




Em alerta
AO VIVO: chuva provoca transtornos na Região Metropolitana
Entre os municípios mais afetados está Esteio, onde pelo menos 500 moradores tiveram de deixar suas casas e função de enchentes
14/07/2015 - 03h52min | Atualizada em 14/07/2015 - 12h27min
Moradores de Esteio tiveram de deixar suas casas na madrugada desta terçaFoto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS


Em função das fortes chuvas que atingem a Região Metropolitana desde segunda-feira, dezenas de moradores de Esteio tiveram de deixar suas casas na madrugada desta terça. Entre as regiões mais atingidas no município, estão os bairros Ezequiel, São José, Navegantes e Jardim das Figueiras.


Os alagamentos ocorrem principalmente pelo transbordamento dos arroios Esteio, Sapucaia e Guajuviras — mas moradores também consideram como causa da enchente a obra de um dique de contenção. De acordo com a prefeitura500 pessoas estão fora de suas casas e estão em alojamentos improvisados em ginásios e igrejas.

Conforme os últimos levantamentos divulgados, mais de 60 mil clientes estão sem luz no Estado. A metade dele são pontos de concessão da AES Sul e estão em áreas alagadas de Esteio, São Leopoldo, Sapiranga, Portão, Novo Hamburgo, Montenegro, Rio Pardo, Santa Maria, Sinimbu, Rosário do Sul, Tupandi, Candelária, São Sebastião do Caí e Alegrete, além de pontos isolados na regiões Metropolitana, Central e Vales do Rio Pardo e do Rio Taquari. Outros 30 mil clientes da RGE também estão sem luz. Os municípios mais afetados são Caxias do Sul, Parobé, Candido Godoi, Taquara, Glorinha, Igrejinha, Ernestina e Centenário.

domingo, 12 de julho de 2015

CAMÉLIAS! PARA CELEBRAR A VIDA...



CAMÉLIA, UMA LINDA FLOR, MELHOR DIZENDO, MAIS UMA DIVINA CRIAÇÃO DO SENHOR...







HÁ DOZE MESES, PLANTEI UM PÉ DE CAMÉLIA AQUI EM CASA, EM HOMENAGEM A NOSSA VÓ NILZA, QUE RECEBEU A DOAÇÃO DE UM RIM , ERA JULHO DE 2014!




UMA PLANTA COLOCADA NO JARDIM, PARA CELEBRAR A VIDA, UMA CAMÉLIA PARA NILZA!




HOJE PELA MANHÃ, QUANDO ABRI A PORTA DE CASA, TIVE A GRAÇA DE VER AQUELAS FLORES LINDAS, DE UM TOM ROSA BELÍSSIMO, ANUNCIANDO A FORÇA DA VIDA E O DESABROCHAR DE NOVAS ESPERANÇAS...




QUANTO AO TRANSPLANTE, UM SUCESSO! DEU TUDO CERTO E A VÓ ESTÁ LIVRE DAS SESSÕES DE HEMODIÁLISE, UMA TORTURA PARA ELA E PARA A FAMÍLIA.




MINHA GRATIDÃO A DEUS POR ESSA BENÇÃO E MEU DESEJO QUE MUITOS E MILHARES DE DOADORES CONTINUEM SALVANDO VIDAS, COM MUITO AMOR...




EU SOU GRATA!



Camélia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Camellia
camélias, japoneiras, chá

Camelia japonica


Clado: asterídeas


Género: Camellia


Espécies
Ver texto

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Camellia japonica - MHNT

Camellia L. é um género de plantas da família Theaceae que produzem as flores conhecidas como camélia (e em algumas regiões de Portugal como japoneira). O género Camellia inclui muitas plantas ornamentais e a planta do chá.

O gênero foi descrito pelo naturalista sueco Carl von Linné em sua obra magna Species Plantarum, e assim designado em homenagem ao missionário jesuíta Georg Kamel. Algumas espécies deste gênero pertenciam ao gênero Thea, mas este epíteto foi sinonimizado com Camellia quando se observou que as Camellia e Thea não apresentavam qualquer diferença significativa entre si.

Todas as espécies de Camellia são designadas, na China, pela palavra mandarim "chá" (茶), complementada por algum termo que, geralmente, caracteriza seu habitat ou suas peculiaridades morfológicas.

Este gênero apresenta cerca de 80 espécies nativas das florestas da Índia, Sudeste Asiático, China e Japão. São arbustos ou árvores de porte médio, com folhas coriáceas, escuras, lustrosas, com bordas serrilhadas ou denteadas. Apresentam flores vistosas, brancas, vermelhas, rosadas, matizadas, ou raramente amarelas, algumas tão grandes quanto a palma da mão de uma pessoa adulta, outras tão pequenas quanto uma moeda. Certas espécies exalam suave perfume. Os frutos são cápsulas globosas, que podem variar do tamanho de um amendoim ao de uma maçã, com cerca de 3 sementes esféricas.

Algumas espécies, como C. japonica, C. sasanqua, C. reticulata, e C. chrysantha, são cultivadas por suas belas e grandes flores, folhagem densa, escura e lustrosa, e porte baixo. Estas e outras espécies são intercruzadas para a obtenção de híbridos que reúnem suas melhores qualidades. A este gênero pertence ainda a C. sinensis, de cujas folhas se obtém o chá em uma atividade comercial que movimenta bilhões de dólares por ano. Outras espécies de Camellia são usadas localmente, na Índia e na China, como alternativas à C. sinensis para a preparação de chá. Outras produzem um óleo em suas sementes, aproveitado como combustível.

A camélia é também usada em jardins ornamentais. Em Portugal, a cidade de Celorico de Basto tem investido, nos últimos anos, no cultivo de várias espécies em seus jardins, tornando-os locais de visita obrigatória durante os meses de fevereiro e março, época da sua Festa Internacional das Camélias.

Resultado de imagem para camélias


Resultado de imagem para camélias



Resultado de imagem para camélias

sexta-feira, 10 de julho de 2015

MENINGITE


OLÁ GENTE AMADA!



UM ASSUNTO QUE NOS ASSUSTA UM POUCO, PRINCIPALMENTE NOS MESES DE INVERNO, E POR ISSO ALGUNS CUIDADOS SÃO SEMPRE ÚTEIS PARA A PROTEÇÃO DA NOSSA SAÚDE E DAS PESSOAS POR ONDE PASSAMOS.





GERAL • VÍRUS E BACTÉRIASVOLTAR
DOENÇAS E SINTOMAS
MENINGITE
A+a-
Imprimir

Meningite é uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Mais raramente, as meningites podem ser provocadas por fungos ou pelo bacilo de Koch, causador da tuberculose.

Sintomas

a) Meningites virais

Nas meningites virais, o quadro é mais leve. Os sintomas se assemelham aos das gripes e resfriados. A doença acomete principalmente as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência e ficam irritadas. Uma vez que os exames tenham comprovado tratar-se de meningite viral, a conduta é esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses.

b) Meningites bacterianas

As meningites bacterianas são mais graves e devem ser tratadas imediatamente. Os principais agentes causadores da doença são as bactérias meningococos, pneumococos e hemófilos, transmitidas pelas vias respiratórias ou associadas a quadros infecciosos de ouvido, por exemplo.

Em pouco tempo, os sintomas aparecem: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de septicemia aumenta muito. Nos bebês, a moleira fica elevada.

Importante: os sintomas característicos dos quadros de meningite viral ou bacteriana nunca devem ser desconsiderados, especialmente em duas faixas etárias extremas: nos primeiros anos de vida e quando as pessoas começam a envelhecer. Na presença de sinais que possam sugerir a doença, a pessoa deve ser encaminhada para atendimento médico de urgência.

Diagnóstico

Todos os tipos de meningite são de comunicação compulsória para as autoridades sanitárias. O diagnóstico baseia-se na avaliação clínica do paciente e no exame do líquor, líquido que envolve o sistema nervoso, para identificar o tipo do agente infeccioso envolvido.

Se houver suspeita de meningite bacteriana, é fundamental introduzir os medicamentos adequados, antes mesmo de saírem os resultados do exame laboratorial. O risco de sequelas graves cresce à medida que se retarda o diagnóstico e o início do tratamento. As lesões neurológicas que a doença provoca nesses casos podem ser irreversíveis.

Prevenção e vacinas

A vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B também protege contra a meningite e faz parte do calendário oficial de vacinação.

A vacina contra a meningite por pneumococo, embora tenha sido lançada na Europa e nos Estados Unidos, onde as características da bactéria são um pouco diferentes, fornece boa proteção também no nosso País.

A partir de 2011, a vacina conjugada contra meningite por meningococo C faz parte do Calendário Básico de Imunização. O esquema de vacinação obedece aos seguintes critérios: uma dose deve ser aplicada aos três meses; outra, aos cinco meses e a dose de reforço, aos doze meses.

Tratamento

O tratamento das meningites bacterianas tem de ser introduzido sem perda de tempo, porque a doença pode ser letal ou deixar sequelas, como surdez, dificuldade de aprendizagem, comprometimento cerebral. Ele é feito com antibióticos aplicados na veia.

Assim como para as outras enfermidades causadas por vírus, não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos antitérmicos e analgésicos são úteis para aliviar os sintomas.

Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa.

Recomendações

* Cuidados com a higiene são fundamentais na prevenção das meningites. Lave as mãos com frequência, especialmente antes das refeições;

* Alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias. Não fique na dúvida: criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência.

Publicado em 27/04/201